˙˙·٠•● eu sou a lenda ☠ eu (r)existo ●•٠·˙˙™ - UM POUCO MAIS!

22 de agosto de 2012

Homem de Ferro ► Como foi construída a Mark III - 'Armadura real'.

O ator Robert Downey Jr, em ação no filme 'Homem de Ferro' 

Em 2008, os estúdios Marvel levaram enfim aos cinemas
a saga de Tony Stark e seu alter-ego, o Homem de Ferro.
Foi um sucesso estrondoso! Mais um filmes exclusivo foi feito desde então e o 'complexo' magnata Stark, tornou se o ponta-pé para o projeto mais desejado vindo dos quadrinhos -
"Os Vingadores'. Nenhum super herói antes havia sido tão elaborado quanto o Homem de Ferro. Seus seguidores; como eu; lotaram as salas de cinema e quatro anos depois ainda 'fervem'
com tudo que ainda virá sobre ele.
Fui buscar informações agora, sobre como foi feita a armadura,
que deu identidade definitiva ao herói nas telas de cinema.
Seus trajes sofreram modificações de filme para filme, mas a 'cara' com o qual vemos Stark de lá em diante, surgiu meticulosamente por uma equipe competentíssima, com um alto padrão de perfeição e realidade. A matéria que seguirá, foi extraída do site dos estúdio responsável pela criação dessa identidade.
Espero que gostem!

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Tradução e reprodução de artigo do site


MARK III
A armadura do
HOMEM DE FERRO.
O traje real.

TRAZENDO um super-herói ao mundo real

A equipe de criação do Estúdio Stan Winston foi responsável pelo projeto da armadura do super herói da Marvel e seu maior desafio foi criar mecanismos que mantivessem as conhecidas proporções dos quadrinhos e ainda permitissem que o ator Robert Downey Jr. e seus dublês realizassem, com o mínimo de desconforto e alcance máximo, os movimento precisos e fantásticos que a ficção pedia.
Shane Mahan, 25 anos, SWS FX supervisor e co-fundador
da Legacy Effects disse:
"Para Robert estar na armadura Mark III, foi necessário um grande número de etapas porque tínhamos que levar um projeto não-humano, em algumas das suas proporções, sob medida ao ator e seus dublês."


Engenharia reversa para vestir DOWNEY JR.

Para aumentar a complexidade do trabalho, Mahan acrescentou:
"Fomos forçados a engenharia reversa do traje, porque não tínhamos o corpo de Robert escalado para construir sob medida.
A escala para medição foi feita digitalmente, desenhada e construída e 95 por cento concluída para funcionar, antes mesmo de Robert ser escalado para o filme. "



Precisão e desempenho

"Nós realmente construimos as estruturas no computador, de modo que elas fossem matematicamente perfeitas, podendo assim serem moldadas em um processo de prototipagem rápida. Quando soubemos que Robert era o 'cara', construímos as peças e bastou encaixá-las em torno dele e desenvolver o trabalho de realmente fazê-las se mover. Fiquei muito feliz com os resultados, porque Robert é muito atlético
e o traje 'vestiu' facilmente ", disse Mahan.


A armadura tornada real.

Jon Favreau, Robert Downey Jr. e toda a equipe de produção compartilhou do entusiasmo de Mahan e ficaram impressionados quando Downey vestiu a armadura Mark III pela primeira vez no set Homem de Ferro.

Kevin Feige da Marvel descreve uma transformação em Downey Jr.,
naquele momento:
"Vendo Robert com o traje pela primeira vez, foi como assistir a uma criança numa loja de doces. Ele parecia incrível e tinha todo o entusiasmo de um menino. Então, de repente ele se levantou e nós podemos ver o herói formando dentro dele. "

"Estar na armadura do Homem de Ferro é como estar no traje mais legal Halloween do mundo", disse Downey Jr.
"Você está vestindo o traje e de repente se olha no espelho... É muito excitante, estou orgulhoso. "


O máximo de desempenho

"Do meu ponto de vista Robert foi essencial para o desempenho do traje. Ele instruiu a todos os membros da da equipe, o quão confortável ele estava dentro do traje.
Todos os passos dados durante a construção, foram  para que ele tivesse o máximo de mobilidade e ainda pudesse fazer o seu melhor desempenho como ator", disse Mahan.

"Ficamos felizes quando ele nos sugeriu redesenhar os bíceps e as pernas da armadura, de forma que ele tivesse mais liberdade de movimento. No final, percebemos que ele havia ficado mais confortável nos movimentos e a ação ficou verdadeiramente próxima da realidade. Ele sugeriu e foi o que nós fizemos."


Um personagem de quadrinhos ganha vida

De acordo com o produtor executivo Louis D'Esposito, "o acabamento da armadura Mark III foi o culminar de um esforço verdadeiramente colaborativo de muitos talentosos designers, técnicos, artesãos e cineastas. A Mark III ganhou vida em forma e tamanho, um protótipo tridimensional jamais visto fora das histórias em quadrinhos até agora."

O personagem de quadrinhos ganhou vida, o que realmente é uma prova que a Marvel, Jon Favreau, Stan Winston Studio e de todas as pessoas incrivelmente talentosas da equipe de produção que ajudou a conceber, projetar e construir esta armadura, fez do Homem de Ferro, o super herói mais sofisticado e complexo da história do cinema.

Matt Winston

♦♦♦♦

é isso ai!


14 de agosto de 2012

London 2012 : Brasil melhor.


London 2012:
Para o Brasil não foi pouco, mas...

Com o melhor desempenho em uma única Olimpíada, o Brasil já pensa nos jogos de 2016; 
em casa; com dúvidas e certo sentimento de 
'que podeira ter sido bem melhor'.

logo do Time Olímpico do Brasil

Entrada da delegação brasileira no Estádio Olímpico de Londres, com o medalhista de ouro 
no hipismo Rodrigo Pessoa como porta bandeira.

Foram 17 medalhas no total em Londres, sendo 3 ouros, 5 pratas e 9 bronzes, 
a melhor participação brasileira e uma edição dos jogos. Um bom resultado, e só?
Talvez seja injusto criticar em demasia, mas a participação do Time Brasil, poderia 
ter sido melhor; ao menos era o que se desenhava na expectativa. Fomos a Londres,
com 2 campeões olímpicos defendendo seus ouros de Pequim, campeões mundiais pelo menos mais 2, times favoritos declarados ao ouro em modalidades onde dominamos... Mesmo assim, em número de
medalhas de ouro, o Brasil ficou na 22ª posição no quadro geral. 

Quadro de medalhas final dos jogos: Brasil 22ª posição

Foi pouco? Não, mas ficou um gostinho de 'quero mais'.
Se levarmos em conta apenas o favoritismo de algumas modalidades como Vôlei de quadra e de Praia  e Futebol , tanto no masculino quanto no feminino, poderíamos ter saído de Londres com 5 medalhas de ouro só nestes esportes, no entanto, como favoritismo nem sempre ganha jogo, ficamos com 1 ouro, 3 pratas e 1 bronze. Quase todos os os times favoritos medalhistas.
Não cabe crítica ácida, favoritismo não é item de competição e tirando o futebol que realmente decepcionou com sua prata, o Vôlei representou dignamente o esporte brasileiro, que continua sendo quase que hegemónico quando o assunto é disputa de títulos. Ótima participação!

Brasil país do Vôlei!?

 Vôlei masculino do Brasil, mostra tristeza com a perda do ouro. 
Vitoriosa, seleção merece o aplauso sempre, por manter o Brasil sempre na disputa de títulos 
a mais de 2 décadas!

Bi-olímpico! Time de Vôlei feminino trouxe o segundo ouro consecutivo de deu ao Brasil, mantendo seu domínio em quadra dos últimos 4 anos!

Na 'Praia' londrina um bronze para coroar a ótima participação de Juliana e Larissa.

Alisson e Emanuel: Prata - Vôlei com muito orgulho!

Nem criticar o Futebol, acho que posso. O time masculino totalmente renovado nos últimos anos, sofre da síndrome da 'cobrança'. O ouro olímpico passou a ser uma obsessão que derrota os times do Brasil em pleno torneio olímpico. Decadente e sem novidades técnicas a anos, o futebol brasileiro se vê dependente de talentos nem sempre promissores ou de estrelas como Neymar, que brilham no clubes, mas que sentem o peso da camisa amarela multi-campeã do Brasil.

Os cabisbaixos Oscar e Neymar, observando a medalha de prata, após derrota para o México
por 2x1 e Londres.

Se no masculino do futebol a prata trouxe decepção, no feminino o resultado foi ainda mais decepcionante. A seleção que chegou a Londres como uma das favoritas, sequer chegou as semi finais e ainda mostrou que a geração de jogadoras envelheceu e a falta de apoio e patrocínios dão um claro alerta que a modalidade pode estacionar no limbo dos coadjuvantes. Toda discrepância de investimentos entre o futebol dos homens e o das mulheres no Brasil é um caso absurdo de descaso com o esporte.
Marta, eleita 5 vezes a melhor jogadora do mundo, não foi suficiente para que o Brasil chegasse a medalha e pela primeira vez depois da introdução da modalidade feminina nos jogos, o Brasil ficou sem pódio. Sem clubes no país e tendo que jogar no exterior, as atletas brasileiras, face ao investimento feito pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol), não merecem ser cobradas, foram, disputaram e não venceram, apenas isso. Valeu a garra meninas!

Orgulhosamente judocas!

Sem os volumosos investimentos destinados aos esportes de 'bola', o Judô brasileiro assinou em Londres sua mais vitoriosa campanha na história dos jogos. Longe dos holofotes da mídia, os judocas brasileiros mostraram garra e altíssimo grau de esportividade e trouxeram 4 medalhas dos tatames de Londres, 1 ouro e 3 bronzes. Fruto de um trabalho sério e de muito treinamento e intercâmbio, o Judô do Brasil projeta para o Rio 2016 uma continuidade de crescimento.
Os judocas brasileiros conseguiram superar a Vela e deram ao esporte dos tatames o posto de modalidade olímpica que mais medalhas trouxe ao Brasil em todos os jogos. Agora são 19 conquistas, contra 17 da Vela.
Parabéns aos Judocas do Brasil!

Sarah Meneses, primeira mulher a conquistar o ouro no Judô olímpico; Felipe Kitadai, Mayra Aguiar e Rafael Silva, medalhistas de bronze para o Brasil.

Boxe histórico!

44 anos depois de sua última medalha o Boxe brasileiro foi muito festejado em Londres. com 3 medalhas, a modalidade ficou atrás apenas de Vôlei e Judô, algo que apenas confirmou o grande trabalho dos esportistas, mesmo não tendo patrocínio e apoio compatíveis com suas conquistas. 

Esquiva Falcão, prata com orgulho!

A prata de Esquiva Falcão e os bronzes de Yamaguchi Falcão e Adriana Araujo; que sobe ao pódio na inauguração da modalidade feminina nos jogos, deixam sem dúvidas uma perspectiva de avanço para o boxe brasileiro e se contar com apoio suficiente, poderá subir ainda mais no Rio em 2016. 
PARABÉNS aos atletas sofridos do Boxe!

Adriana Araujo: Na estreia da modalidade feminina nos jogos, um bronze!

Yamaguchi Falcão, mostrando que o clã Falcão tem muita garra! Bronze.

Nas piscina, medalhas... 2!

A equipe de natação Brasileira chegou a Londres com uma grande expectativa - Cesar Cielo. O campeão olímpico em Pequim 2008 e nadador mais rápido do mundo era aposta certa em  manter seu título nos 50 m... 
Acabou subindo sim ao pódio, mas com o bronze. Decepção? 
Para alguns Cielo foi sim uma decepção, mas o que se viu foi uma decepção infinitamente maior do próprio atleta consigo mesmo.

Cesar Cielo, bronze nos 50 m livres, sua prova mais forte.

Depois de não conseguir colocação no pódio dos 100 m, Cesar nadou bem 
os 50 m, mas foi superado no fim por seus oponentes. Triste, porem conformado, Cielo afirmou que não nadaria mais o 100 m, ficando exclusivamente 
em sua prova mais forte.

Quem saiu de Londres radiante, foi Thiago Pereira, que ficou 
com a prata nos 200 m medley.
O brasileiro tinha motivos de sobras pra tanta alegria, além de ter nadado 
muito bem, Thiago bateu a 'lenda' Michael Phelps, que acabou em 4º, 
sem medalha. Thiago Pereira é uma realidade que pode ser 
ainda mais radiante no Rio 2016.

Thiago Pereira, prata nos 200 m medley.

Surpresas, frustrações e tradição.

Certamente o Brasil ficou muito surpreso, talvez nem o mais otimista poderia dizer que Artur Zaneti traria o ouro nas argolas da Ginástica. Pois bem, com uma apresentação impecável, o paulistano Artur arrebatou o ouro na prova e colocou o nome do Brasil pela primeira vez na história da Ginástica Masculina entre os vencedores. Foi Fantástico!

Super Artur Zaneti, ouro nas argolas de Londres 2012

Vele muito destacar também a participação de Sergio Sasaki, 10º melhor atleta no individual geral dos jogos. A melhor colocação de um atleta brasileiro em toda história dos jogos na Ginástica Masculina.
Diego Hipólito não brilhou, com uma queda no exercício de solo, ficou completamente fora nas eliminatórias e sequer disputou a final. Depois de muitas lesões e cirurgias, Diego não vê como incerta sua participação nos jogos do Rio, mas desculpou se pelo erro e saiu dos jogos muito frustrado.

A brasileira maravilha!

45 minutos do segundo tempo dos jogos de Londres 2012 e o Pentatlo Moderno entrou na galeria de medalhas do Brasil nos jogos. Yane Marques, quietinha arrebatou o bronze depois de 5 provas muito bem realizadas. A brasileira figurava entre as 6 primeiras logo na primeira prova, a esgrima e após a natação e hipismo, entrou na prova final de corrida combinada com tiro na primeira colocação.
Yane completou a prova em 3º, coroando a ótima performance e colocando seu nome na história do esporte no Brasil! Super Yane!

Yane Marques, medalhista de bronze no Pentatlo Moderno.

Tradição.

Robert Scheidit e Bruno Prada, prata na Classe Star

A vela brasileira mantém a tradição e conquista mais uma medalha para o Brasil, mesmo com um desempenho não tão satisfatório nas modalidades.
Na classe Star; que não estará no Rio 2016; Robert Scheidit e Bruno Prada conquistaram o bronze, após 11 regatas, o que manteve Robert como o brasileiro com mais medalhas olímpicas na história dos jogos. Boa pra vela!

Em 'brancas nuvens', porém...

O Basquete do Brasil não trouxe medalhas, porém depois de 16 anos sem aparecer por quadras olímpicas, o time masculino terminou em 5º lugar, uma ótima posição, se levarmos em conta que nossa maior rival no continente, a Argentina, terminou em 4º e também sem medalha. O time brasileiro mostrou que com mais intercâmbio e um ciclo olímpico forte, pode sim disputar uma medalha com chances. No feminino, realmente não fomos nada bem, saindo ainda na primeira fase do torneio.

Outro que fez bonito foi o Handball feminino, com uma campanha muito boa, foram eliminadas nas quartas de final, pelas campeãs do mundo, a Noruega, num jogo decidido apenas no finalzinho. As meninas prometem pra 2016.

Uma salva de palmas para a equipe de maratonistas do Brasil, fizeram um papel digníssimo, mesmo não trazendo medalhas. Com um 5º, um 8º e um 12º lugar foi a única equipe a fazer frente aos favoritíssimos africanos na prova. PARABÉNS aos corredores!

Atletismo: Resultados nada bons...

A delegação de atletismo, não conseguiu medalhas... Tudo bem, mas os resultados também não foram nada bons. Isso preocupa. Foram poucos os atletas que chegaram a finais em suas provas e mesmo assim, ficaram aquém das expectativas. Maurren Maggi e Fabiana Murer estavam entre as favoritas para o salto em distância e o salto com vara. Maggi campeã olímpica em Pequim 2008 não passou das eliminatórias, com saltos muito abaixo de sua categoria. Murer, campeã indor no salto com vara, não protagonizou o duelo tão esperado com a russa Yelena Isinbayeva, a brasileira também sequer passou das eliminatórias com saltos muito ruins. Talvez tenha sido um consolo para Murer o fato da Russa ter ficado bem abaixo do seu rendimento e conquistado o bronze. Fabiana perdeu a grande chance do ouro... No salto em distância masculino, Decatlo, Revezamento 4x100 feminino, mesmo finalistas os atletas brasileiro ficaram devendo melhores resultados.

Realmente belos!

Ponto altíssimo da delegação brasileira em Londres foram os uniformes usados.
Tanto na cerimonia de abertura, quando ma entrega de medalhas e competições, o Brasil esteve muito bem vestido. Já vem sendo uma marca do país nas Olimpíadas, belos trajes e em 2012 não foi diferente.
Muito bom gosto dos estilistas e fornecedores de material esportivo.
O Brasil esteve chiquérrimo!

Croqui dos trajes masculinos e femininos usados pela delegação brasileira na cerimonia de abertura dos jogos de Londres. - Muito bom gosto!

Belíssima jaqueta, usada pelos atletas, tanto nas cerimonias de premiação, quanto antes das competições. Ótima criação da Nike.

Atletas do Atletismo não trouxeram bons resultados, mas a vestimenta da Nike também estava impecável!


E agora Brasil?

Logo da Olimpíada no Brasil - Rio 2016

Londres já cedeu espaço para o Rio de Janeiro. Findada mais uma Olimpíada, todas as atenções se voltam para o grande novo evento no Brasil em 2016. Que resultados tiramos de 2012?
Acredito que muitos! Melhorar o rendimento talvez seja uma ideia simplista demais, todo organizador olímpico tem um crescimento de resultado quase que espontâneo por estar competindo em casa.
O desafio do Brasil, nesse próximo ciclo olímpico, creio que seja dar estrutura para que todas as modalidades que vier a disputar estejam em condições de representar dignamente o país.
Cobrança de medalhas haverá e disso não podemos correr pois aqui, a cultura é futebolística, onde apenas o vencedor leva os louros e ser segundo ou terceiro é a mesma coisa que ser perdedor.
As discrepâncias entre os esportes mais populares e os de menos visibilidade é gigante. Porém, Londres mostrou que o lastro de medalhas que trouxemos vieram sobretudo daqueles esporte que não desfrutam de orçamento sequer próximo do Futebol, Vôlei. O Judô, mesmo sendo uma modalidade conhecidíssima e até praticada razoavelmente, não tem nem 1/3 do investimento que a Seleção de Futebol tem, para uma copa do mundo. Muito se evoluiu, mas para nos tornarmos uma potencia Olímpica, o Rio em 2016 ainda esta perto demais.
Eu creio que um dia seremos mais representativos no cenário esportivo olímpico, mas os investimento deverão ser vultuosos, coisa que nossa cultura de hoje, não suporta.
Tomara daqui a 4 anos, eu possa estar fazendo uma postagem, me referindo ao Rio 2016, como o Olimpo do esporte brasileiro de todos os tempos... Tomara!
Vejo Vocês no Rio 2016!

Paulo Franco

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˙˙·٠•○ "eu sou a lenda ☠ eu nÃo presto" ○•٠·˙˙™