˙˙·٠•● eu sou a lenda ☠ eu (r)existo ●•٠·˙˙™ - UM POUCO MAIS!

26 de julho de 2008

Louis Albert ®

Meus Pensamentos

Vou trancar meus sentimentos e irei guarda-los,
Sentirei as minhas dores e deixarei acumular,
Até que eu chegue no ponto de não mais respirar.
Cairei em lugares profundos,
E ficarei no meu canto no aguardo de um anjo.
As lágrimas correm fico na espera de algúem,
Mas espero por tanto tempo e não vejo ninguém.
A sua espera ficarei, so saberei escrever,
Porque foi a única forma que encontrei.
Se vou te ver eu não sei, mas se vou te amar,
Isso eu nunca vou duvidar.
Está chovendo e o vendo se iguala a mim,
Tudo seria mais fácil se você me dissesse que me ama sim.
Lembro do dia que estivemos juntos e saimos sem alguém perceber.
A imagem da sua face não sai da minha cabeça,
Os arrepios que surgiram quando suas mãos me tocaram,
A maciez da sua boca me alucinando cada vez mais,
E o seu corpo me delirando e se entregando para mim,
Todos os meus desejos ficaram a mil.
Na divisória daquelas arvores como eu quero voltar lá,
Sobre uma madrugada calma aonde só esta bom para nós,
Nada seria capaz de nós emperdimos.
Não quero ser nenhum mandão,
apenas quero ter uma opinião,
Do que eu não vou me arrepender de me entregar,
Não quero te mudar apenas poder confiar em você.
Não me engane porque quero me entregar e Ter a certeza,
Que depois de tanto tempo que te observei eu esteja certo,
Que você realmente vai me fazer feliz.
Só não me mostre ao contrário das minhas decisões,
Porque as minhas emoções estão nas suas mãos.

Luiz Alberto
Eis que vc se depara com alguem do nada... e tudo parece bem conhecido...sei lá.
Talvez o coração expresse muito mais do que possamos saber.
Este é um simples registro em forma de carinho para alguem que sabe expressar seu sentimento.

25 de julho de 2008

ブ ραulσσ ノ . por Rubem Braga

foto: Paulo Franco

Despedida

E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perda da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.
Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.
E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?
Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil.
Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus.
A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo.

ブ ραulσσ ノ .

por

Rubem Braga


( extraído do livro "A Traição das Elegantes", Editora Sabiá – Rio de Janeiro, 1967)

22 de julho de 2008

˙˙·٠•● Mσrtσ ●•٠·˙˙


O amor depois de morto.

Deixo te as chaves, para que eu não corra o risco de voltar atrás.
Deixo te para traz, com tudo o que é teu,
para que qualquer lembrança, não me deixe seguir em paz.
Não me importei de teres ficado com algo que era meu,
depois de morto todo amor deixa pedaços,
depois de tudo, todo coração fecha suas portas.
Por isso lhe entrego as chaves,
para ter definitivamente a certeza que depois de ter ido
não terei mais vontade de voltar.

Deixo te em paz, pois depois de morto, todo sentimento se transforma,
depois de tudo, todo afeto fica atrás da porta.
Não me importo se ficaste com mágoas de mim
depois de tanto, toda lembrança será em vão,
depois de morta a saudade dá lugar a outra.

Deixo te as chaves, para que feches definitivamente o cofre,
deixo e em paz, para ter a certeza que contarás tudo direitinho.
Deixo te as chaves para que corras por ai e tranques tudo em segredo,
para que tenhas a certeza que tua histótia será realmente apenas tua.
Deixo te com tuas chaves,
deixo te para traz,
pois o amor depois de morto
bate a porta sem olhar para traz.
«· ραulσ ☆ frαηcσ ·»
22 jun 2008
˙˙·٠•● "eU sOu a LeNdA ☠ eU nÃo PrEsTo" ●•٠·˙˙

18 de julho de 2008

Dschinghis Kan e as torkeiras deliciosas da vida...


Os anos 70 sem dúvidas nenhuma foram a runião de toda misselânea musical do século 20.
O que parecia inevitável, aconteceu, depois da quebra do Rock após a dissolução dos Beatles.
Depois da queda dos paradgmas criadas pelo quarteto de Liverpool a sintese de "Icone Pop" tornou se marca.
Mesmo o rock teve que se reciclar, dando origem a inúmeras vertentes.
Alcançar a fama instantânea atravez da música foi o feito de muitos grupos ou artistas da época.
Muito poucos ainda continuam em forma ou ativos no cenário da música atualmente.

Eleger um nome que sintetize essa era pode parecer fácil se levarmos em canta apenas os números de vendas ou hits nas paradas.
Eis alguns que ocupam o posto de "icone pop dos 70":

Elton John - o artista solo de maior sucesso de todos os tempos e ainda no topo.
ABBA - a banda sueca só menos popular no mundo que os Beatles.
Bee Gees - reis da disco, os australianos não estão mais juntos pela morte de um de seus integrantes.
Queen - os britanicos capitaneados por Freddye Mercury talvez tenha dado origem ao pop-rock
...e mais um trilhão de nomes com carreira média, um disco ou ainda uma só música.
Falei aqui se talvez seria fácil nomear, mas absolutamente não é tamanha é a gama de nomes e fãns pelo globo.
Pois bem, foi numa dessas viagens pela net que encontrei me pela primeira vez com um desses fenomenos pop dos 70.
Apaixonei me por o que eu mesmo nomemei como "Toskeira Deliciosa".
O nome? rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr

Dschinghis Khan

Os videos, paródias e criações pra lá de criativas estão nos YouTubes da vida pra deliciar todos aqueles que curtema música sem muitas pretenções de ser sectário nem elitista.

uma dica... xereta ai e d.i.v.i.r.t.a - s.e


Dschinghis Khan foi uma banda pop alemã criada em 1979 para competir no Festival Eurovisão da Canção. O nome da banda é a pronúncia alemã de Genghis Khan, e foi escolhido para combinar com a música de mesmo nome, escrita e produzida por Ralph Siegel, com letra de Bernd Meinunger. Apareceram com o peso da Disco Boom, e, com isso, alcançaram popularidade no mundo todo, especialmente na Europa, Rússia e Japão. Suas músicas falavam geralmente de figuras históricas ou locais com culturas exóticas.
O grupo terminou no meio da década de 80, mas voltou recentemente por causa da popularidade do grupo na Internet.
A formação original era composta pelos integrantes Steve Bender (1942-2006), Wolfgan Heichel, Henriette Heichel, Leslie Mándoki, Edina Pop e Louis Hendrik Potgieter (1951-1993). A nova formação da banda contou com Stefan Track substituindo Potgiester como o personagem de Khan. Eles voltaram com uma apresentação no Olympiyski Arena, em Moscou, no dia 17 de outubro de 2005. No dia 7 de maio de 2006, Steve Bender (conhecido como o "careca" do grupo) morreu de câncer. A partir daí, o atual estado da banda é desconhecido.

Obtido em
"http://pt.wikipedia.org/wiki/Dschinghis_Khan"


é isso ai
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16 de julho de 2008

coisa de quem tem muito o que fazer, mas também surta...rsssssss

foto montagem: Paulo Franco
Rei do Reino Unido... isso é que é surto...rssss




foto montagem: Paulo Franco
eU...Bin Laden? owwwwwwww



foto montagem: Paulo Franco
Salve Jorge!

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Ensaio sobre a cegueira

Detonautas Roque Clube


Onde não se pode mais encontrar um coração, me provoca o teu desprezo com um pouco de atenção. A mentira que te cerca é mais normal do que se crê, Entre a sua liberdade o meu direito de viver. Tente imaginar, tente imaginar... nos dois. Tente imaginar, tente imaginar... depois. E não confundir, ódio com diversão. Medo com paz. E não confundir, ódio com diversão,afinal não estamos sós.
Onde não se pode mais encontrar o coração,me provoca o teu desprezo com um pouco de atenção. A mentira que te cerca é mais normal do que se crê. Entre sua liberdade o meu direito de viver.
Tente imaginar, tente imaginar... depois. Tente imaginar, tente imaginar... nos dois.
E não confundir, odeio com diversão. Medo com paz. E não confundir, ódio com diversão. Afinal não estamos sós.


''Jovens sem nenhuma utopia,caminham tensos pelas ruas de suas casas velhas, sem nenhuma luz. Sem nenhuma luz de Fernando Pessoa. Fechados nas sexuais telas da impotência, se masturbam contemplando corpos em decomposição. Morte da minha fé, onde estavam o beija- flor e o arco- íris, Na hora do nascimento destas criaturas. Quantas gostas de flor restam pros corredores de céus de vossas bocas, Quais noites clamam por vossos nomes. Eu entrando na virtuosa idade, eles entrando em idade nenhuma. Os filhos da morte burra, cheiram o branco pó da anemia. Esqueceram que um dia tocaram na poesia da transgressão,em pleno frente se suas esquecidas mães. Esqueceram de colar o ouvido ao chão, para ouvir as ternas batidas do coração das borboletas. Os filhos da morte burra, jamais levanta uma folha para conhecer o labor dos insetos. Jamais erguem taças ao luar, para brindar a vigorosa lua. Os filhos da morte burra, desconhecem ou jamais ouviram falar em iluminação. Apenas abrem a boca para vomitar''


E não confundir ...Ódio com diversão. Medo com paz. E não confundir...Ódio com diversão,afinal não estamos sós.

13 de julho de 2008

...nada mais que a imagem...







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foto: Paulo Franco

«· ραulσ ☆ frαηcσ ·»
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"Mi dispiace devo andare via
Ma sapevo ch'era una bugia
Quanto tempo perso dietro a lui
Che promette poi non cambia mai
Strani amori..."
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Não uso relógio.
Eu decido que horas são!
Não bebo alcool. Bebo nitrogênio líquido com limão!
Se eu me atrasar, é melhor o tempo andar mais devagar!
Quando tiro par ou impar com o espelho, peço ímpar e ganho!
Refiro-me a mim mesmo na quarta pessoa!
Já contei até o infinito duas vezes!
Só passo as noites com a luz acesa. O escuro tem medo de mim!
O MAIS IMPORTANTE: neM semPre aS suAs oRdenS falow