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26 de outubro de 2011

Eu aceitaria a Homofobia?

(Homofobia : As marcas dessa violência não podem ser encobertas.)

Eu aceitaria a Homofobia?
por Paulo Franco

Pois bem, aceitar qualquer discriminação por orientação sexual, 
seria o mesmo que não ficar abismado com a cara de pau 
de tantos políticos 'sérios', esbaldando se com cargos, verbas, influencias.
Eu aceitaria esta homofobia se os ilustres homens públicos 
fossem expostos em praça pública, alvo de escárnio, maculados em seu orgulho e vitimados pela 'Corruptofobia', as invés de verem a impunidade solta, acomodados nos carpetes de seus gabinetes. 
Uma forma justa de aceitar, não acham?

Eu também, aceitaria de bom grado as ofenças e chingamentos, 
se os digníssimos oradores religiosos, assumissem para si próprios 
os dogmas que tanto pregam. Se sentissem vergonha de cobrar dízimos 
por indulgências fajutas e realmente encaminhassem almas ao bom caminho ao invés de propagar falsa palavra. Eu gostaria de ver a 'Dogmafobia
quando os eméritos pregadores fossem pegos levando fiéis a ilusão ou encaminhando dinheiro pro seus próprios bolsos. Seria justo, não?

Eu aceitaria ser discriminado, se não tivesse que lutar 
pelo meu direito, a duras penas. Aceitaria, desde que ilustres magistrados
não formassem cartéis. Eu não reclamaria se nas cortes do meu país, 
as leis fossem votadas com justiça, sem partidarismos. Gostaria
de ver uma 'Injustiçofobia' barrar a inoperância do judiciário no país.
Eu poderia aceitar esta tal homofobia, se a imagem de dois homens se beijando, causasse menos revolta que crianças passando fome...

Talvez seja utopia querer mudar o mundo ou as coisas, mas 
eu poderia aceitar a homofobia, se todos pudessem ver que 
perante o Criador todos são iguais, que para o Estado, todos são iguais perante a lei e que na hora da morte, o fim é o mesmo pra todos. 
Difícil querer isso?
Talvez, mas não impossível e enquanto não posso ver políticos 
e magistrados corrertos ou pregadores honestos, 
prossigo um Homossexual honesto, lutando pelos meus direitos, jundo com meus afins, a duras penas, SEM ACEITAR homofobia
seja lá de quem for.

Inspirado em oratória do Ministro da Educação e Senador Cristóvam Buarque.

♦♦♦♦

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21 de outubro de 2011

Zombie Boy volta as origens.

(cultura pop)

Zombie Boy volta as origens e 
remonta 'Rick Ganest' de outros tempos.

Zombie Boy

O modelo Rick Ganest abandona seu alter ego Zombie Boy 
pelo menos por um comercial.
Todo maquiado, o modelo remonta a sua original aparência 
num bem bolado comercial de cosméticos.
Cá pra nós, Zombie Boy é extremamente atraente mesmo 
com sua aparência assustadora,
mas o 'original' mostra se além de ultra atraente, 
um menino lindo e sedutor. Ai ai...

Veja o comercial e diga com qual das duas versões você ficaria.

 

Eu acho que ficaria com os 2! hehehehehehehe

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20 de outubro de 2011

Fim de uma era: Morre Muammar Gaddafi

(assunto do dia)

Muammar Gaddafi morreu em tiroteio após a sua captura,
diz governo Líbio.


Muammar Gaddafi - 7 de junho de 1942 - 20 de Outubro de 2011

O ex-ditador líbio Muammar Gaddafi morreu nesta quinta-feira (20)
vítima de um tiro na cabeça durante um tiroteio entre seus combatentes e homens fiéis ao novo governo, pouco após sua captura, segundo autoridades do Conselho Nacional de Transição (CNT), o governo provisório da Líbia.

Saddan... Bin Laden... Gaddafi ... PRÓXIMO!


A tirania nasce, floresce sua cólera e morre melancolicamente. 
O mundo hoje dormirá com uma página triste de sua história,
provisoriamente virada. O povo líbio tem todo o direito de comemorar e também todos aqueles que lutam por igualdade e democracia com paz.
Mais um decano da tirania sai de cena pelas armas de seu povo oprimido. Morto por opositores e apoiadores internacionais, Gaddafi foi no retrato do fim que justificou todos os meios que usou pra deixar um povo todo no atraso e descaso, tudo em nome de uma crença falida e hoje em dia no limiar do caos da extinção. A figura controversa do ditador de quatro décadas, teve fim com a exposição de tudo aquilo que sobra de alguém que cavou seu próprio destino. Morreu melancolicamente aos olhos do mundo que ele mesmo via com inimigo. Um triste fim para um contrário, mais uma página virada
para os não democratas. PRÓXIMO!

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15 de outubro de 2011

Elton John - A biografia.

(livros)

Elton John - A Biografia

Foi um presente do amigo virtual Elton Duque;
involuntariamente pelo meu aniversário;
e não poderia ter chegado em melhor hora na minha vida.
Eu já tinha lido esta obra pela tradução via internet,
mas definitivamente o sabor de te-la lido no 'papel',
jamais poderia ter comparação.
Existiu toda uma atmosfera em torno deste livro.
Elton John esteve no Brasil com show no Rock in Rio,
eu tinha acabado de completar 43 anos, sendo deles, 34 de fã
e o nome Elton John estava ativo na minha mente.

Nas duas semanas que passei lendo tudo o que o
autor David Bukley escreveu sobre Elton,
mergulhei de cabeça como nunca antes em toda a
história musical dele. Pontuei a leitura com o som dos álbuns de Elton,
a medida em que iam surgindo nos capítulos e de forma
simples e concreta, lá estava eu em cada canção,
sentindo tudo o que poderia e como havia de ser feito.
Surgiu o Elton ídolo do menino de oito anos.
O sujeito baixinho, gorducho e de óculos que uma manhã de 1977
fez o Paulo arregalar os olhos, para estar assim até hoje.


Como biografo não oficial, David Buckley, reúne um
verdadeiro documento de quase toda a obra
musical de Elton, exeto 'The Union"de 2010,
que fora lançado depois da publicação do livro.
Riquíssimo em detalhes técnicos, o autor retrata
em toda atmosfera musical da época do
jovem Reginald Dwight da Londres de meados dos anos 60
e vai adentrando ano a ano do surgimento do músico iniciante;
inicio do estrelado; consagração mundial; turbulências da fama;
até os dias de hoje.
Sem nunca ter conversado com Elton e tendo admitido
não ser um fã, Buckley trata o artista com total honestidade,
pontuando cada passagem de sua vida com total isenção e transmitindo
muita credibilidade. Para uma biografia não autorizada,
o livro aborda amplamente a trajetória musical de Elton, com todos seus acertos e erros também. Aborda todos os álbuns com riqueza de detalhes e comentários dos mais variados, tanto de amigos do cantor, como de críticos defensores ou rivais a Elton. Como um fã incondicional de Elton John, a leitura veio para mim com a confirmação de que todo fã é
na verdade o maior crítico do seu ídolo. 
Como leitura para os não fãs, este livro é uma grande oportunidade de descoberta de um músico ímpar no cenário do pop mundial, que por mais de 40 anos anda frequentando as paradas de sucesso do mundo todo e certamente esta embutido em grande parte dos músicos de hoje.
A música pop como hoje em dia a vemos, sem dúvidas nenhuma passou
e ainda passa pelo piano de Sir Elton John.

Ter repassado todo o trabalho de Elton numa só tacada
permeando a leitura com detalhes técnicos dos álbuns,
me deu a certeza ainda maior que naquela manhã de 1977,
quando 'DON'T GO BREAKING MY HEART' entrou pelos meus ouvidos,
não só a música ou o sujeito vestido de rosa e com óculos enormes
tinha surgido na minha vida, mas a inspiração e o incentivo de vida
que eu procuraria e procuro ainda o tempo todo.

O livro: Elton John - A Biografia
Autor: David Buckley
Editora no Brasil: Compania Editora Nacional
Ano: 2011
Preço médio: R$ 44,00

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6 de outubro de 2011

Morre Steve Jobs

 A maça perdeu seu maior pedaço.


O câncer levou Steve Jobs, o fundador da Apple e muitos dos aparelhos que ajudou a criar e popularizar,  renderam homenagens a seu ao homem que se foi. Jobs teve citações de todas as partes nas redes sociais, justíssimas a quem mudou o modo de se ouvir música, falar ao telefone e
se divertir na rede.
Aqui fica a minha homenagem, curiosamente de um MAC, que passei a usar desde ontem.
Valeu Jobs! Simples assim.

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