˙˙·٠•● eu sou a lenda ☠ eu (r)existo ●•٠·˙˙™ - UM POUCO MAIS!

31 de agosto de 2010

Corinthians: 100 anos de glórias!

1º de Setembro de 2010,
o maior clube de futebol do Brasil,
completa 100 anos.





"Minha nação: Corinthians.
Nação do preto e branco, das cores de milhões de rostos.
Nação dos injeitados, excluídos,
maloqueiros sofredores...Graças a Deus!
Não importa com quem me deito,
a pátria verde-amarela deitou se com todas as cores,
criou seus filhos, aquarelou o futebol.
Negrume de Pelé... Mamelucas pernas tortas de Mané...
Um índio campeão do mundo pelo Timão
um branco ergueu a primeira taça, Belini era capitão.
Não importa com quem me deito,
meu peito bate como um louco,
 batidas que sei como explicar.
Ser Corinthiando não tem credo,
não tem teto, não tem cama.
Ser Corinthiano remove tudo ao seu redor,
tira de cada suor
a visão única e ampla de um simples
fato que chamamos amor.
Ser corinthiano é mais que ser brasileiro.

E o Brasil dos canarinhos tem a tropa dos gaviões,
tem entre seus pendões a camisa mais abençoada,
torcida mais que apaixonada 
louca por ele: CORINTHIANS.
Times com torcida existem por ai...
Torcidas que tem um time, só se vê aqui.
Ser Corinthiano não escolhe dia, não escolher gosto,
 independe do sex appleal.
O ser Corinthiano esta no peito
que bate perfeito só pra lhe ver jogar.
Não importa com quem me deito, eu não me engano,
MEU CORAÇÃO É CORINTHIANO."

♦♦♦♦
 


...e tudo começou

Origem humilde


Em 1 de setembro de 1910, um grupo de cinco operários
de uma companhia ferroviária do bairro paulistano do Bom Retiro
decidiu criar um time de futebol.
Eram os pintores de parede Joaquim Ambrósio e Antonio Pereira;
o sapateiro Raphael Perrone;  o cocheiro Anselmo Correa e o trabalhador braçal Carlos Silva.
Mais oito pessoas contribuíram com 20 mil réis
e também foram consideradas sócias-fundadoras: Alexandre Magnani (fundidor),
Miguel Bataglia (fiscal da Light), Antônio Nunes (alfaiate),
César Nunes (pintor de parede), Salvador Lopomo (macarroneiro),
Antonio Vizzone, Emilio Lotito e Jorge Campbell (esses três viriam a abrir uma confeitaria com Magnani).
 
marco de fundação do Corinthians, no bairro
do Bom Retiro em São Paulo 

A ideia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian,
uma equipe inglesa, fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil
à convite da equipe carioca Fluminense.
Aqui, os ingleses foram chamados pela imprensa de "Corinthian's Team".
Mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista"
depois de muita discussão e algumas reuniões
na casa de outro integrante do grupo de amigos, o alfaiate Miguel Bataglia,
que acabaria se tornando o primeiro presidente da agremiação.
Em 31 de agosto de 1910, o Corinthian inglês venceu
a Associação Atlética das Palmeiras, por 2 a 0, no campo do Velódromo,
onde lá estiveram os fundadores do Corinthians Paulista.
  

1910. Os operários Joaquim Ambrósio, Carlos da Silva,
Rafael Perrone, Antônio Pereira e Anselmo Correia;
todos do bairro do Bom Retiro, fundam o principal clube de futebol do Brasil:
 o Sport Club Corinthians Paulista.
 
A ideia inicial era de fundar um novo time de futebol
para jogar no futebol de várzea. Como os campeonatos oficiais de futebol
eram praticados exclusivamente por equipes aristocráticas,
como o Paulistano, o Germânia o São Paulo Athletic Club,
o Corinthians humildemente atuava no futebol de várzea paulistano.
Graças a uma dissidência entre os clubes aristocráticos
da Liga Paulista de Foot-Ball, o Corinthians disputou uma seletiva
classificatória para o torneio dessa entidade, que era o mais importante a época.
Assim, em 1913 o clube jogaria pela primeira vez o Campeonato Paulista.
O primeiro presidente do Corinthians foi Miguel Battaglia,
mas ele só ficou duas semanas no cargo e se mudou para Piracicaba.
Assumiu então Alexandre Magnani, que ficou no cargo até 1914.
A origem humilde do Corinthians refletiu-se em alguns de seus apelidos,
como clube dos operários ou time do povo.
Foi o primeiro clube de São Paulo a abrir espaço para jogadores pobres.
Foi também o segundo clube do futebol brasileiro
- o primeiro foi o Bangu do Rio de Janeiro -
e o primeiro do futebol paulista
a aceitar atletas negros no time.

Na foto, a equipe de 1910, antes de disputar uma partida nos campos de várzea da Lapa.

Primeiros jogos

Em seu primeiro ano de existência, o Corinthians não disputou jogos oficiais,
ele participava de jogos na várzea, foram poucas partidas,
mais com uma coisa muito importante, o time tinha a cara do povo,
os jogadores eram do povo, e as partidas foram:
10/09/1910: Corinthians 0 x 1 União Lapa
Corinthians: Valente; Perrone, Atílio; Lepre, Alfredo e Police;
João da Silva, Jorge Campbell, Fabbi, César Nunes e Joaquim Ambrósio.
Técnico: Rafael Perrone.

14/10/1910: Corinthians 2 x 0 Estrela Polar
Corinthians: Valente; Perrone, Atílio; Lepre, Alfredo e Police;
João da Silva, Jorge Campbell, Fabbi, César Nunes e Joaquim Ambrósio.
Técnico: Rafael Perrone.

27/09/1910 : Corinthians 5×0 A.A. da Lapa
Corinthians: Alfredo, Atílio, César Nunes, João da Silva,
Joaquim Ambrósio, Jorge Campbell, Fabbi, Lepre, Perrone, Police e Valente

Ficha técnica do ano de 1910

•Numero de jogos oficiais: o jogos.
•Numero de jogos amistosos: 3 jogos.
•Vitórias: 02, Derrotas:01, Empates: o.

•Gols marcados: 07 gols
•Gols contra: 01 gol.

•Maior goleada: 27/09/1910 Corinthians 5×0 A.A. da Lapa

•Time do ano: Alfredo, Atílio, César Nunes, João da Silva,
Joaquim Ambrósio, Jorge Campbell, Fabbi, Lepre, Perrone, Police e Valente.

♦♦

O Primeiro título
Campeão Paulista de 1914

foto: Em pé: Américo, Peres, Amílcar, Aparício e Neco.
Agachados: Police, Bianco e César Nuner.
Sentados: Fúlvio, Sebastião e Caemiro Gonzáles

Taça de campeão da Liga Paulista de Futebol 1914

♦♦♦♦

Do bege ao roxo,
Timão conserva
história com seu manto alvinegro


Cem anos de histórias e poucas mudanças.
Títulos vieram, ídolos surgiram e a magia da camisa branca,
 do calção preto e das meias brancas segue inalterada.
Já centenário, o Corinthians mostra que ser fiel
não é apenas fazer parte de uma das torcidas mais apaixonadas
do futebol mundial e, sim, conservar a história de seu uniforme.
O hoje alvinegro um dia já foi bege, em homenagem ao Corinthian Casuals,
clube inglês que deu origem ao Timão.

primeira camisa do Corinthias - replica do modelo de 1910 usada com
todo orgulho do mundo por este Corinthiano fiél.
(foi um presente do meu marido Tiago em 2009)

 A camisa de 1910 tinha detalhes em preto nas mangas, barra e gola.
Os calções, feitos com sacos de farinha, eram brancos.
A mudança aconteceu de uma forma curiosa.
 Após algumas lavagens, o clube percebeu que o tecido perdia parte da cor.
Por isso, em 1916, optou por adotar definitivamente o branco na camisa.

detalhe da camisa de 1916, já branca e com o escudo modificado

Quatro anos mais tarde, o Corinthians passaria a atuar com o uniforme que virou sua marca.
Os calções passaram a ser pretos assim que a diretoria conseguiu dinheiro para comprá-los.
A partir disso, surgiram as primeiras mudanças na camisa, como uma versão preta com listras brancas.
O clube chegou a usar também uma toda preta e outra
com uma faixa branca com o nome do clube,
especialmente usada em clássicos contra São Paulo e Santos. 
 
No primeiro plano, camisa com C e P, modelo histórico utilizado pelo time.
Depois, chuveiro que "segurou" Sócrates no clube, no início dos anos 80.

Em 1949, o Corinthians deixou de lado suas cores oficiais
para prestar uma homenagem.
O clube decidiu usar grená em um amistoso contra a Portuguesa
como forma de mostrar sua tristeza pela tragédia que vitimou
todo o elenco do Torino-ITA depois que o avião da equipe
se chocou contra a basílica de Turim. Ninguém sobreviveu.
Mas não foi apenas em momentos de dor que o Timão mudou seu uniforme.
Em 1969, uma situação curiosa fez a equipe ir a campo bem diferente.
O Timão precisou emprestar um uniforme para poder enfrentar
o Universitário, em Lima, já que o clube peruano também se vestia de branco.
- O Corinthians levou só o uniforme branco, mas os peruanos usavam a mesma cor.
Então, jogou com uma camisa emprestada, amarela e preta, semelhante à do Peñarol-URU, com a gola vermelha – conta Celso Unzelte,
autor do “Almanaque do Corinthians”.

Camisa usada em 1982 na era da "Democracia Corinthiana"

A partir da década de 80, durante a Democracia Corintiana,
o uniforme serviu também como um instrumento político.
A publicidade estava liberada, mas o clube não conseguia encontrar patrocinadores.
Assim, embalado pelas primeiras eleições diretas
para governador depois da ditadura, o time estampou nas costas a frase “Dia 15, vote!”.

camisa também de 1982

Ronaldo, aliás, não foi o primeiro jogador do Corinthians
a lucrar também com os patrocínios do clube.
Em 1984, a direção sofria para renovar o contrato do ídolo Sócrates.
Entretanto, com ajuda de uma empresa, o clube conseguiu mantê-lo,
mas, em troca, pintou um chuveiro na parte frontal da camisa.

modelo criado pelo estilista francês Ted Lapidus em 95

Com o uniforme 1 preservado, o Timão passou a investir em modelos alternativos para arrecadar dinheiro.
As criações, entretanto, nunca caíram no gosto da torcida. Em 1995, o estilista francês Ted Lapidus desenvolveu um uniforme para jogos internacionais.
A camisa era preta com muitos detalhes em branco e não agradou.
Quatro anos mais tarde, outro terceiro uniforme, agora na cor preta com detalhes em cinza e amarelo. Durou somente um jogo.
A Fiel não gostou do modelo e, logo na estreia, derrota para o Independiente-ARG, em casa, pela Copa Mercosul.

modelo campeão do mundo da FIFA em 2000

No ano seguinte, o Corinthians jogou e venceu o Mundial Interclubes com uma camisa diferente.
A produção tinha laterais em preto. Apesar do sucesso no campo, acabou aposentada logo após o torneio.
Já em 2006, as listras brancas da segunda camisa foram trocadas por douradas para a Libertadores. Fracassou, como a equipe.
modelo de 2010 para o centenário

A chegada do presidente Andrés Sanches trouxe ao Corinthians mais novidades na camisa.
O departamento de marketing decidiu criar um novo modelo,
na cor roxa, em analogia ao fanatismo do torcedor.

modelo roxo de 2009

Curiosamente, parte da própria torcida não gostou.
Apesar do sucesso de vendas, uma ala da Fiel exigiu
que o clube não vestisse o uniforme em partidas oficiais.
Isso aconteceu poucas vezes. São três edições do modelo, que deve ser aposentado em 2011.

modelo 2010

modelo campeão brasileiro 2011

camisa 3 2011

Sem dúvidas; na opinião modesta deste corintiano aqui; 
a camisa mais bonita feita pela NIKE com o escudo do Corinthians. 
Referencia ao time italiano do Torino na cor grená. 
São jorge guerreiro no peito. Realmente é linda!

modelo campeão da Libertadores da América e campeão mundial FIFA 2012

A camisa do ano de maior glória dos últimos tempos para o Timão. 
Primeira Libertadores da América, inesquecível num Pacaembú lotado 
para os 2x0 sobre o Boca Juniors da Argentina.
Mundial de clubes da FIFA, num estadio com mais de 30 mil corinthianos, 
o Japão soube o que é e ter o Timão entre eles. 
Inesquecível 1x0 no Chelsea da Ingalaterra.

modelo 2013

modelo 2014

modelo campeão brasileiro 2015

modelo 2016


♦♦♦

Evolução dos escudos do Corinthians ao longo do tempo


Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos.
O primeiro foi criado em 1912, dois anos depois da função, com as letras C e P.



Em 1914, Hermógenes Barbuy, irmão de Amilcar Barbuy,
 um dos primeiros jogadores do clube, elaborou uma moldura para as letras e acrescentou o S, de Sport.


Pouco tempo depois, a moldura ficar maior. A partir de 1919, o símbolo começa a ganhar o formato atual, com a bandeira do estado de São Paulo no centro.
 
 Em 1937, Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública
de queima das bandeiras de todos os estados,
pois queria governo forte e centralizado.
A bandeira paulista, por exemplo, só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians – contou Unzelte.


O pintor modernista Francisco Rebolo, jogador do segundo quadro do Timão nos anos 20,
acrescentou ao distintivo os remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. 
- O Corinthians vinha tendo muitas conquistas no remo no fim dos anos 30,
 e a diretoria queria um jeito de retratar isso no escudo.
Nessa época, o Rebolo já era artista plástico e tinha encerrado
 a carreira de jogador, em 1937. O escudo foi em meados de 39.
Como sabiam que ele era artista e já tinha jogado no Corinthians, chamaram para fazer o escudo.
Então foi ele que instituiu a corda que rodeia o círculo, mais os dois remos e a âncora – recorda o publicitário Sérgio Rebollo Gonçalves, neto do pintor.

Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações
ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.

Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro.
O mesmo foi feito com as conquistas de 98, 99 e 2005, além do Mundial de 2000.


O escudo atual


♦♦♦

Amor demonstrado em fidelidade
e devoção...

Invasão Corinthiana ao Maracanã


O histórico dia 05/12/1976 a torcida do Timão invadiu
a cidade do Rio de Janeiro e pintou o Maracanã de preto e branco.
Mais de 70 mil corinthianos invadiram o Maracanã
para acompanhar a partida entre o Corinthians e o Fluminense pela
semifinal do Campeonato Brasileiro.
O placar foi 1 x 1 e o Timão garantiu a classificação à final nos pênaltis.
No tempo normal o Fluminense saiu na frente com um gol de
Carlos Alberto Pintinho, aos 18 minutos.
Ruço empatou para o Timão aos 29 minutos, de meia-bicicleta.
Nas penalidades máximas, o goleiro Tobias pegou as cobranças
de Rodrigues Neto e Carlos Alberto Torres e garantiu a vaga na final da competição,
quando o Timão acabou perdendo para o Internacional-RS.
O torcedor corinthiano dividiu o Maracanã com a torcida do Fluminense,
que na época tinha a “Máquina Tricolor”,
uma das maiores equipes da história do clube carioca.
O público pagante foi de 146 mil pessoas.

“Foi o maior feito que eu vi no Corinthians. Nunca vai acontecer algo parecido.
Eu só senti a mesma coisa que naquele momento no nascimento dos meus três filhos”,
lembra o ex-lateral Wladimir, recordista de jogos pelo Timão.

O episódio entrou para a história como um dos maiores capítulos da história
de amor e fidelidade entre a Fiel Torcida e o Corinthians.


Torcedor fanático do Fluminense, até o dramaturgo Nelson Rodrigues
se rendeu e ficou impressionado com a força da Fiel.


“Ninguém sabia, ninguém desconfiava. O jogo começou na véspera,
quando a Fiel explodiu na cidade.
Durante toda a madrugada, os fanáticos do Timão faziam uma festa
no Leme, em Copacabana, Leblon, Ipanema.
E as bandeiras do Corinthians ventavam em procela.
Ali, chegavam os corinthianos, aos borbotões.
Ônibus, aviação, carros particulares, táxis, a pé, a bicicleta”,
escreveu Nelson Rodrigues na edição no dia 06/12/1976 do Globo.

A coisa era terrível. Nunca uma torcida invadiu outro estado com tamanha euforia.
Um turista que por aqui passasse, havia de anotar no seu caderninho:
- “O Rio é uma cidade ocupada”.
Os corinthiano passavam a toda hora e em toda parte”,
completou o dramaturgo, autor das maiores crônicas da história do futebol brasileiro,
reunidas nos livros “A Pátria em Chuteiras”
e “À Sombra das Chuteiras Imortais”, além de peças como “Boca de Ouro”, “O beijo no asfalto”, “Bonitinha, mas ordinária”, “Toda nudez será castigada”, entre outras.

Fim do jejun...

O time do Corinthians que entrou para a história
naquele dia 13 de outubro de 1977.

Falar do que aconteceu em 77 não será repetitivo. Caia um jejum e 23 anos sem títulos.
O pé de anjo de Basilio selava uma tristeza crônica, uma angústia de toda a nação
Corinthiana, que mesmo assim jamais perdeu a esperança e o amor pelo time.
Ao vencer a Ponte Preta de Campinas no estádio do Morumbi, o Timão lavou
a alma dos milhões de torcedores.


Neste dia teve o maior público da história do Morumbi, 146.082 torcedores, fato este jamais repetido.
Nunca aconteceu em todo mundo uma torcida sozinha levar mais de 140.000 torcedores em um estádio.
Outros jogos podem ter sido maiores no Maracanã, na Escócia, Inglaterra ou na China, mas com torcidas divididas ou com seleções de países.
De um time somente, só a do Corinthians.

Não cabem mais palavras minhas para descrever a história, deixo esta
narrativa pelo maior narrador esportivo que o Brasil já teve.
Osmar Santos, pela Rádio Globo de São Paulo, contou assim...


♦♦♦

Corinthians, uma nação.
Um turbilhão de sentimentos,
que aglomera milhões por todo Brasil.
São 100 anos de glórias, 100 anos de AMOR!


♦♦♦♦


30 de agosto de 2010

se é para gongar... Eu gongo mesmo!


No Twitter, Rita Lee diz que estádio do Corinthians é 'presente de grego'.
Cantora se diz corintiana e usa palavrão
para se referir ao bairro de Itaquera.



Minha Santa Rita de Sampa, o que é isso lindinha!
Justo você que é uma Corinthiana juramentada
de outras democracias...
Truta do Doutor e do Casão...
Que já cantou as nossas glórias...
O Estádio da Curinthianada é mais que merecido
depois de 100 anos de roublaheira descarada.
Itaquera é o lugar certo e num é o cú do mundo não!
Depois de tanto pegar busão pra cruzar a cidade
e ver jogos no Morumbi
chegou a nossa hora de assistir o Timão em casa né não!
Agora é nóis nega!
Maloqueiros e sofredores, Graças a Deus e com casa!
Tô te gongando mesmo!

♦♦♦
VAI CURINTIA!
♦♦♦

˙˙·٠•● "eu sou a lenda ☠ eu nÃo presto" ●•٠·˙˙™

Led: olha ele ai denovo!


Bar iluminado por LED
ganha prêmio em Portugal
Os arquitetos Diogo Aguiar e Teresa Otto criam bar
 feito de caixas de plástico iluminadas por LED
 
Reprodução de Casa e Jardim Online
 

Receita para construir um bar com fachada moderna:
 pegue 420 caixas de plástico e empilhe todas sobre uma estrutura
envolvida por uma rede de lâmpadas tipo LED.
Aí, é só formar uma caixa, com abertura para o balcão.
É claro que o processo não é tão simples, mas essa foi a base usada
pela dupla de arquitetos Diogo Aguiar e Teresa Otto
para construir um bar temporário no
Parque da Cidade, em Porto, Portugal.
O projeto, premiado pela faculdade Oporto School of Architecture,
fica iluminado durante a noite. Ao longo do dia, o que chama atenção
é o volume das caixas modulares que revestem o estabelecimento.
Confira mais fotos dos detalhes, abaixo. 



♦♦♦♦
Imagine agora o bar de uma buatch scandalo
todo trabalhado no LED e você tomando
aquele Sex on the Beach mara antes de
se jogar na pista...
LUXO!
♦♦♦♦

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Carros: voltando ao tema


Adorei a ideia, tanto que volto ao tema.
Clássico brasileiro dos anos 70
o Volkswagem SP2 tem releitura


O clássico SP2, da Volkswagem que rodou nas ruas do Brasil
nos anos 70 deixou muitas saudades.
O pequeno esportivo ainda é muito venerado por fãns,
mesmo que seja bem difícil ver um pelas ruas hoje em dia.
O primeiro modelo, SP1 é praticamnete impossível de ser visto.
Foram contruídas apenas 88 unidades e abandonado logo depois
por não ter muita potência para um esportivo.

Tema constante nas pranchetas dos designers, os carros antigos
viram verdadeiras jóias em releituras que infelizmente as montadoras
não se manifestam em tocar para frente.
Eu já publiquei uma série de matérias sobre estas jóias, tanto
que percebi que uma delas, onde mostrei uma releitura do SP2
causou muitas visitas.
Volto a ele e mostro um outro projeto do carrinho
que também achei muito legal.


Eis uma releitura do que poderia ser um SP3.
Modermizado, porem mantendo o charme e as linhas características
do modelo origial dos anos 70.
Achei muito bom!

♦♦♦♦

Como o assunto é carros...

Quando se tem POUCO dinheiro
e MUITO mal gosto,
se faz essa Limousine!


Fuscasine!

 

Quando se tem MUITO dinheiro
e MUITO mal gosto,
se faz essa Limousine!

Ferrarisine!

♦♦♦


˙˙·٠•● "eu sou a lenda ☠ eu nÃo presto" ●•٠·˙˙™