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26 de outubro de 2008

o plural e o eclético

pluralidade s.f. 1. O maior número; o geral. 2. Grande número.
dicionário Aurélio
ecletismo s.m. (Do gr. eklektismos, pelo fr. éclectisme) 1. Tendência artística baseada na fusão e conciliação de estilos do passado, em voga no sec. XIX, no Ocidente. 2. Método que consistente em escolher, nos diversos sistemas filosóficos,as teses que parecem mais aceitáveis, para formar um corpo de doutrinas; doutrina assim formada. 3. P. ext. Postura intelectual ou moral que implica na não-observância rígida de uma linha de pensamento.
dicionário Larousse
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Plurais e ecléticos

"As vezes a importância das coisas então nos pequenos gestos...assim poderiam dizer muitos, quando se deparam com a complexidade. Não importa como pensamos.
Cada um carrega consigo a pluralidade, mais ou menos eclética e vai exclusivamente de como agimos para fazer valer a forma de pensamento.
Muitos objetivam seus atos, já outros simplificam o óbvio tantos outros deturpam, carregam, subvertem. Não importa como pensamos. Conciliar talvez seja a palavra chave.
Somos o universo que criamos e assim o mundo gira, em torno de nós, por nós, tal como o enxergamos. Ser plural, manipulando de diversas formas aquilo que aceitamos como verdade, manifestando o ecletismo em tudo que sentimos de nós mesmos.
Assim gira a roda e a vida que nos faz tão diferentes uns dos outros.
As vezes a importância das coisas esta na complexidade de tudo!"
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Como é bom ser plural!

Estádio do Pacaembú, São Paulo, sábado, 25 de Outubro de 2008, 16 horas. Um time de futebol entrava em campo, saudado por mais de 35.000 torcedores, pra mais um jogo de futebol no Brasil. O sistema de som do estádio tocava o hino que todos sabiam de cór, balões pretos e brancos coloriam o céu azul da cidade e o eco alucinante dos gritos de amor o pais pode ouvir. Poderia ser mais um time, mais um jogo, mais uma rodada de um campeonato qualquer.
Poderia, se não fosse um jogo do Corinthians. O jogo derradeiro para engolir o choro entalado na garganta desde o dia 02 de Dezembro de 2007. O jogo da redenção, da confirmação da volta de um time de futebol ao lugar de onde mereceu ter saído.
Os 90 minutos da partida deram ao Corinthians a vitória diante do Ceará por 2x0 enquanto os adversários decretavam, que já não havia mais condição matemática de o alvi-negro não subir mais.
Aos 42 minutos do segundo tempo o goleiro Felipe cai no choro ainda com a bola rolando. Bastou o término do jogo em Barueri para que os auto-falantes do estádio começassem a tocar "O Portão" de Roberto Carlos. "Eu voltei, agora pra ficar"... As transmissões do jogo mostravam o choro nas arquibancadas. Era cumprida a missão. Todo o choro que consumiu cada corinthiano no final de 2007, agora era de alegria. 328 dias depois... "Ooo o Coringão voltô".
Vejo vocês na série A.

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como é bom ser eclético!
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˙˙·٠•● "eU sOu a LeNdAeU nÃo PrEsTo" ●•٠·˙˙

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