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28 de março de 2011

Iron Maiden no Brasil.

"foi show"

Iron Maiden faz show em clima de confraternização em São Paulo.

resprodução do site folha online

Foi num clima "paz e amor" que a banda britânica Iron Maiden realizou sua apresentação de exatas duas horas, ontem à noite, no estádio do Morumbi, em São Paulo.
Cerca de 50 mil fãs de diversas idades, muitos acompanhados por toda a família, assistiram à incansável performance do vocalista Bruce Dickinson no show da turnê do álbum "The Final Frontier".
Tanto dentro do estádio, quanto em seus arredores, não houve tumultos. No início da noite, o tráfego era lento, mas o fluxo de carros era ininterrupto nas ruas próximas, com intensa atuação de profissionais da CET. A entrada ocorreu sem grandes filas e, lá dentro, havia espaço em todas as áreas --com diversos lugares vagos nas cadeiras e arquibancadas.

  Iron Maiden faz show em clima de "paz e amor" no estádio do Morumbi,
em São Paulo, na noite de sábado - Zanone Fraissat/Folhapress 

O grupo entrou no palco logo após a abertura do projeto de death metal Cavalera Conspiracy, de Max e Iggor Cavalera. Os irmãos mostraram repertório próprio, mas só empolgaram o público quando tocaram hits do Sepultura, como "Troops of Doom", "Roots", "Refuse/Resist" e "Territory". Ao final, todos os filhos de Iggor e Max se uniram aos pais para as despedidas.
Às 21h, vídeos de explosões intergalácticas anunciaram a entrada do Iron, que começou seu espetáculo com "Satellite 15... the Final Frontier". À frente de um cenário que trazia a imagem do famoso mascote, Eddie, sentado sobre uma torre com metralhadora na mão, Dickinson realizou com perfeição sua épica interpretação. Sem parar um segundo, o vocalista correu de um lado para o outro do tablado e falou diversas vezes à plateia, apresentando as músicas ou conclamando todos a aproveitarem a noitada.
O baixista Steve Harris, líder e fundador do Iron, sacudiu sua longa cabeleira o tempo todo, em reprodução bastante enérgica do setlist, formado por músicas recentes e clássicos de diversas épocas. Estes foram os responsáveis pelos momentos de maior emoção dos metaleiros, que entoaram em coro versos de "Fear of the Dark", "The Number of the Beast" e "The Evil that Man Do", entre outras.
A clássica aparição do boneco Eddie ocorreu ao som de "Iron Maiden". No ritmo das barulhentas guitarras de Dave Murray, Janick Gers e Adrian Smith, o bonecão gigante desfilou rapidamente pelo cenário --na pista, havia pessoas usando máscaras que imitavam o rosto do monstrengo.
Outro momento marcante foi a homenagem de Bruce Dickinson às vítimas da "terrível tragédia no Japão" e das guerras na Síria e na Líbia, para quem ofereceu a música "Blood Brothers".
O som estava mais alto na área "premium", mas era audível também no fundo da pista comum, de onde se tinha boa visão do palco por meio de um terceiro telão, instalado na metade do gramado.

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