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10 de janeiro de 2012

Casamento gay ameaça a humanidade, afirma o Papa Bento 16.

(assunto do dia)

Casamento gay ameaça 
a humanidade, afirma 
o papa Bento 16

Bento 16

Foram as declarações mais fortes já proferidas pelo pontífice 
contra o casamento homossexual, durante um pronunciamento de ano novo 
a diplomatas de quase 180 países acreditados no Vaticano, 
abordando questões econômicas e sociais contemporâneas.

Segundo Bento 16, a educação das crianças  precisa de "ambientes" adequados, e "o lugar de honra cabe à família, baseada 
no casamento de um homem com uma mulher".

"Essa não é uma simples convenção social", disse o papa, 
"e sim a célula fundamental de cada sociedade. Consequentemente, políticas que afetam a família ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade".

veja matéria completa, no site do jornal 'O Estado de São Paulo"
clicando AQUI

(opinião do Blog por Paulo Franco)

"Erros seculares."

"O mandatário da Igreja Católica mais uma vez abre fogo 
contra o direito de igualdade de homens e mulheres do planeta.
Ao proferir tais palavras Bento 16, segue a risca o pensamento 
de sua doutrina, tão proliferado ao longos dos séculos,
que faz me pensar se realmente, este pontífice 
preocupa se em mais uma vez cair no erro ou não.
A doutrina Cristã, pregada pelo catolicismo, sempre esteve 
impregnada de dogmas, maioria desses fontes de inspiração
para muitas tragédias ao longo dos tempos. 
Contrários foram queimados vivos nas fogueiras 
da "Santa Inquisição", ato que punia desde o mais simples mortal, 
aos mais abastados, aos pensadores ou aqueles tantos 
'julgados' culpados, num tempo em que ocorriam
graves violações da cúria religiosa contra seus próprios princípios.
Ficara pelos pedaços da história, as cobranças de indulgências, como alternativa ao céu ou ao inferno. Livros foram queimados,
pensadores foram calados e o poder do Catolicismo, turbinado 
pelo medo, apenas aumentou... dobrou... triplicou monstruosamente.
Jovens celibatários eram convocados, preferencialmente de famílias ricas 
para engrossar as fileiras dos 'eleitos por Deus'. O sexo foi demonizado
e dito como apenas forma de procriar. A castidade pregada como sinal 
de pureza da religião, enquanto verdadeiras orgias eram abençoadas
por santos do clero, padres, bispos e até mesmo Papas.

A igreja que hoje condena a igualdade abertamente, a pouco mais 
de 70 anos, fechava seus olhos para as atrocidades nazistas,
não moveu uma palha contra a loucura de Hitler, largou a sorte 
dos campos de concentração até mesmo seu pares, padres 
e religiosos que lá também morreram. O antecessor de Bento 16, 
João Paulo II chegou a pedir perdão pela omissão dos católicos 
diante do holocausto. Erros que o tempo fez prevalecer a culpa. 
As cinzas das fogueiras nunca apagarão as tristes condenações 
de quem um dia lutou em contestar o fundamentalismo católico.

Hoje em dia, Bento 16 prega a favor da família. 
Prega a favor da família que sua doutrina e seus dogmas aceitam, 
ele não se atem a humanidade como uma diversidade gigantesca, 
unida por um só globo, sua igreja não se atém a fraternidade 
e igualdade perante o Deus que eles mesmos dizem cultuar. Quando um mandatário que tem mais de 1 bilhão de seguidores se pronuncia desta maneira, deixa claro o quão frágil é sua doutrina, o quão 
tendencioso e fraco de princípios é este guia, impregnado de dogmas.
Bento 16 fala de família, união homem e mulher e por ironia, santa e
irônica constatação, o pontífice abdicou desta união, desta família legítima,
aderindo a castidade como forma de devoção a Deus.
Religião vem do latim 'religare', religar se ao divino, no caso religar a Deus. 
De toda sua doutrina, Bento 16 deveria mesmo é proferir mais
as palavras daquele que segundo os católicos, deixou sua igreja na terra : Jesus Cristo. A ligação da doutrina com o doutrinado.
Bento 16 parece não seguir os ensinamentos de igualdade, liberdade e fraternidade de Jesus, pois suas palavras ficam nulas, quando lemos ou ouvimos o Cristo de Nazaré em tudo que deixou de 'palavra'.
A fogueira Santa esta sendo alimentada em pleno século 21, 
não de fogo, mas de palavras escaldantes. Que triste."

Paulo Franco, Paulistano, Engenheiro, 44 anos, Homossexual.

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