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29 de janeiro de 2013

Financial Times e The Economist : Bombas ao Brasil.

(achei digno contar)

Imprensa inglesa 
detona seu arsenal.
Em recentes e seguidas matérias, imprensa econômica inglesa faz duras criticas ao Brasil.



O Brasil é a bola da vez, só que dessa vez do achincalhe. Pelo menos é isso que vem pensado dois dos principais veículos de informação econômica do mundo, os ingleses da revista The Economist e do jornal Financial Times.

O pedido nada indireto, de demissão do ministro Guido Mantega, feito pela The Economist, no final de 2012, parece ter sido o pontapé para o bombardeio contra autoridades e o 'jeito' dos brasileiros  fazerem economia. Bem pouco interessados em analisar os contextos internos, outro gigante econômico, o Financial Times também entrou na roda das 'opiniões'. Mais direto ainda, o jornal inglês chegou a chamar a presidenta Dilma de 'intrometida', nomeou de 'hipócritas' palavras da mesma Dilma em discurso durante cúpula Brasil/União Européia e criticou duramente o 'jeitinho' brasileiro na economia.

Durante a repercussão internacional da tragédia em Santa Maria no RS, o Financial aproveitou o gancho e em matéria veiculada em seu blog estampou para o caso o seguinte título: 'Idiotia e Progresso'. Fez críticas ao suposto progresso do Brasil e a capacidade que terá de provar que realmente o tem, tanto na Copa do Mundo de 2014 quanto as Olimpíadas de 2016. Na verdade, o que ficou claro (pelo menos na opinião deste blog) é que o título da 'matéria' remete diretamente ao frase da bandeira brasileira, uma alusão bem ácida ao 'Ordem e Progresso'. Durante seu texto o Financial Times pouco se referiu a tragédia ou a dor das famílias, recorreu apenas as questões críticas ao país sem se importar com mortos ou sentimentos. Talvez para não ser taxado de ácido (mesmo tendo sido 100%), a matéria chega a dizer, que "idiotas existem em todos os lugares, não só no Brasil e que culpar o governo brasileiro pela tragédia não era cabível...". Para o jornal o Brasil não tem moral para aconselhar economicamente a Europa, mas acho que se esquecem ou não querem ver que membros da União Européia, como Espanha, Portugal e Itália já pediram ajuda econômica ao Brasil e acordos e mais acordos são firmados
a cada encontro. Por conta da comoção nacional que causou o incêndio da boate em Santa Maria, a presidenta Dilma cancelou agenda no Chile, justamente em cúpula entre América do Sul e União Européia.

Parece que a imprensa inglesa, abordo de seus enormes Galeões,  preferem achincalhar os ventos tropicais que falar da falta de fôlego da própria economia. Preferem chamar de intrometida a Presidenta Dilma, que criticar seu próprio primeiro ministro David Cameron, que discursa atabalhoadamente num dia e no outro abana o leque para dissipar o pó. Tanto The Economist quanto o Financial times, atiram bombas ao modelo econômico brasileiro (como se já não bastassem atiradores daqui mesmo) que detonar sua própria economia que entra e recessão pela terceira vez em quatro anos. Preferem os renomados economistas tecer opiniões
quanto ao 'jeitinho' brasileiro, que bradar contra o espertíssimo plano de 'fuga' da Inglaterra da União Européia, 'jeitinho inglês' ante ao alto desemprego, crescimento negativo e caos econômico tanto na ilha de Cameron quanto na vizinha Irlanda...

Pois bem, o Brasil é a bola da vez e conta dizendo Jerome Valcke, secretino... ops... secretário geral da FIFA, o 'Brasil não merece um
pontapé na bunda', nem do francês  tão pouco dos ingleses, nem de quem quer que seja...

THe Economist, Financial Times, melhor vocês tomarem chá e 
aguardarem o bisneto de Elisabeth II chegar. Aliás, vamos fofocar sobre o mais novo herdeiro de Sir Elton John... Que tal?

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˙˙·٠•○eu sou a lenda ☠ eu não presto○•٠·˙˙™

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