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6 de setembro de 2010

Que atirem a primeira pedra...

Teerã pede ao Ocidente para não intervir
 no caso da iraniana condenada por adultério.

O Irã pediu aos países ocidentais para não intervirem na questão da iraquiana
condenada à morte por apedrejamento, destacando que o assunto
está “a ser analisado”, disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O caso de Sakineh Mohammadi-Ashtiani, mãe de família condenada à morte em 2006
por adultério e cumplicidade na morte do marido, tem suscitado nas últimas semanas uma intensa mobilização dos países ocidentais, que pedem para que ela não seja executada.

“Os procedimentos judiciais são muito restritos, particularmente no que respeita a assuntos de morte”,
disse Ramin Mehmanparast na sua conferência de imprensa semanal.
“Quanto mais a sentença é pesada, mas a justiça é meticulosa na análise do caso.
E é isso que se passa”, acrescentou.
O porta-voz disse ainda que a mobilização ocidental
a favor da iraniana resulta de uma “abordagem politizada”
ligada ao conflito entre o Irã e a comunidade internacional sobre o programa nuclear iraniano.
Respondendo aos vários pedidos de apelo internacional de clemência, o Irã
anunciou em julho a suspensão temporária da pena de Mohammadi-Ashtiani, de 43 anos.
Numa contestação à versão oficial iraniana, os advogados afirmam que ela foi inicialmente condenada à apedrejamento por adultério e que a acusação de cumplicidade
na morte do marido foi acrescentada depois pelas autoridades.


"Debate público a muitos meses, o caso da iraniana
rende uma verdadeira mobilização internacional.
O Brasil, atravez de seu chanceler Celso Amorim,
 já fez uma oferta e exilio para Sakineh Mohammadi-Ashtiani,
ato não confirmado pelas autoridades iranianas ou simplesmente ignorado por elas.
O goverdo de Teerã esta mais preocupado em justificar o clamor internacional,
como sendo uma ação de apoio ao bloqueio americado retificado pela ONU,
que pelo fato de quatões humanitárias.
É fato dizer que as leis no Irã, não rezam pela mesma cartilha que na maior parte do mundo.
Condenações à morte por enforcamento, apedrejamento, mutilações,
são muito comuns, mesmo que as práticas remetam a séculos atrás.
Atos são apontados como criminosos dentro de uma extensa lista de "pecados"
contidos no código religioso do país.
Direitos humanos são violados com base na religião, principalemnte contra as mulheres.
Os códigos de conduta no Irã são rígidos, indo de faltas graves
 até o simples uso de cabelo comprido ou roupas ocindentais.
Os apelos intenacionis são vistos como interferência em assuntos internos
 muito mais por conta da antipatia do regime de Teerã do que propriamente justiça.
O islamismo praticado no Irã não difere muito de outros países
porém a exposição do país em conflitos internacionais só acentuam a visibilidade na mídia.
Se Sakineh Mohammadi-Ashtiani sofrerá sua pena, não posso dizer,
 mas se vier a acontecer será uma forte razão para crermos mais uma vez
que religião e estado não são uma boa forma de se fazer leis civís.
Direitos civís e religiosos estão sempre em conflito, seja no islamismo, Judaismo, Cristianismo
ou qualquer outra religião. Vivemos no século 21, mas em grande parte do mundo,
jamis saimos dos primórdios da civilização."

ραulσ frαηcσ

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